Como ter maior sucesso na hora de aprender?

Como é que eu aprendo mais rápido e mais eficazmente? Já alguma vez se fez esta pergunta?

Ora bem, como já puderam ler no About me, a pedagogia faz parte da minha formação base. Assunto que me apaixona e que me faz olhar para qualquer conteúdo com o olhar de como vou colocar esse conhecimento de uma forma que me facilite o entendimento e a assimilação. Quando elaboro os meus workshops, formações, estes textos que vos escrevo também tenho essa preocupação.

Mas há um gatilho importante para alcançar o sucesso, tanto na hora de aprender o novo, como na hora de treinar. E para isso você tem de saber e tem que fazer esta pergunta: De que forma é que eu aprendo melhor? Você sabe que há 3 tipos diferentes de assimilação da aprendizagem? Ora bem, é precioso você se conhecer também a este nível. E vocês perguntam porquê?

A resposta é muito simples: quando nós sabemos de que forma é que captamos melhor o conhecimento, o tempo de aprendizagem é menor, logo é mais eficaz o entendimento e temos mais motivação, porque o ser humano quando não percebe desmotiva e desiste. E aí ouvimos as famosas expressões “não consigo”, “isto não é para mim”, que acabam por ser expressões, que são substituídas por “já compreendi agora preciso de treinar”, “eu sei que, com treino isto vai”, “não foi à primeira, mas sei que vou conseguir”e por aí vai.

Para os mais visuais como eu, deixo este fluxograma simples, na categoria SHARE WITH YOU, mesmo só para sintetizar o que estou a explicar. Até porque, como diz a sabedoria popular, a forma como nós entendemos as coisas é a forma como as vamos executar. Já dizem os ditados: quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga.// Quando a cabeça não pensa o corpo padece. Ou seja, é bom que as ideias estejam claras.

Eu, por exemplo, sempre fui mais visual e muitas vezes dizia à minha professora: “Faz para eu ver, por favor.” e completava “sabes que eu sou mais visual para aprender”. Depois com o tempo surgiu a necessidade de sentir que energia estava a ser imprimida naquele movimento. E aí fui para o cinestésico e porquê? Porque como tenho tendência para acelerar (ahahah novidade ne) mesmo quando o movimento deve ser executado de forma lenta eu comecei a recorrer ao táctil para sentir a “energia” que aquele movimento estava a ser feito. Porque o erro na sua execução, ou até na falta de continuidade estava na velocidade inicial que queria imprimir. Ou seja, explorei outro estilo de aprendizagem, já que o auditivo por si só, não me chegava... e não me chega.

Por estas razões é muito importante termos esta consciência, do(s)estilo(s)e sobretudo pensarmos como é que eu aprendo melhor e mais rápido, já que é isso que se quer. Uma vez que, se a nossa mente entendeu, depois é muito mais fácil com o treino o nosso corpo obedecer. Desta forma, pode mesmo pedir ao professor para lhe ensinar/explicar de acordo com o seu tipo dominante como eu acabei por fazer. Óbvio que não é só para a dança, mas acaba por ser transversal na nossa vida.

Para saber mais faça o teste que se encontra na categoria SHARE WITH YOU de uma área reservada para subscritoras/es e tenha acesso também a um resume de cada perfil.

Reflita e diga-me aí, já tinha parado para pensar sobre isso? Você sabe que tipo você é? Bora lá descobrir.

Fica a Dica

Beijinhos Dançantes