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Traidor/a ou traído/a? Vem saber como podes superar .


Quando lemos este título logo pensamos num relacionamento amoroso. Mas esse sentimento pode ser extensível a diferentes formas de relacionamento (amizade , trabalho, a ti próprio/a, etc).

Atribuímos a quem foi traído/a, a posição de vítima e quem trai a posição de vilão. Mas o que adianta tornar-se a vítima de uma história, quando as situações acabam por acontecer, repetidamente, na tua vida? Como é possível que tenhas sempre o mesmo papel, mas com pessoas diferentes? Porque és sempre tu a vítima?


As pessoas mudam, mas a situação não. A idade é outra, mas acontece o mesmo. A experiência é maior, mas nem tem feito diferença na tua vida. Ou até optaste por te fechar, porque não tens mais a capacidade de resiliência e falta-te nova força para lidar com a desilusão.

Então, deves de estar a pensar: “afinal tenho “dedo podre”? Que mal fiz eu? Isto deve ser Karma….”

O que é certo é que muita gente não percebe o porquê da situação.


Na dança também pode acontecer algo semelhante. E em tantas outras microssituações.


E se eu te disser que existe uma explicação?

É óbvio que cada caso é um caso e, por isso o diagnóstico deve ser personalizado, realizado numa sessão, mas quero deixar já aqui bem claro que: Nós somos autorresponsáveis pela nossa vida. Por isso, de que adiantou, até agora, apontar o dedo e culpar o outro? Se, o segredo aqui é tu saberes a tua responsabilidade nesse acontecimento?


Também é óbvio que ninguém é 100% responsável, mas é necessário saberes a tua cota parte de responsabilidade, para depois conseguires fazer a diferença e teres resultados diferentes na tua vida.


Quem se fecha, fecha-se para a vida. E viver é tão bom!


Vem sorrir para a vida, para a vida te sorrir também.


Vamos trabalhar o teu magnetismo Pessoal. Vem enfrentar os teus medos. E deixa de pensar que ninguém gosta de ti.


Desafio-te a vires conversar e curar essas feridas profundas que tem sido abertas pelas tuas experiências mal resolvidas e vem fecha-las para virarem cicatrizes.


Eu estou a propor um caminho, pois: A dor acontece, mas o sofrimento é opção.


Não te esqueças: Ser adulto é ser real para si mesmo.


Bejinhos empoderados

























 
 
 

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